Liceu Pasteur - Ensino Médio, Fundamental


Com a finalidade de proporcionar a seus alunos novas habilidades e maior convívio social, o Liceu Pasteur oferece atividades complementares facultativas fora do horário regular das aulas.

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Raciocínio lógico, concentração e estratégia fazem parte desse jogo

Mais que um simples jogo criado há centenas de anos, o Xadrez é conhecido no mundo todo como sinônimo de Lógica e Estratégia. Mais recentemente, passou a ser utilizado pelos educadores como uma ferramenta importante para desenvolver alguns aspectos do raciocínio. O ensino e a prática de Xadrez têm o objetivo de promover atenção, concentração, memorização, serenidade, análise, prudência, destemor, gentileza, imaginação, reflexão, leitura, estudo, pesquisa, disciplina do pensamento, racionalidade e equilíbrio emocional. Além disso, o Xadrez é fonte de satisfação para quem o pratica. Ao longo de tão produtiva experiência, tem sido possível comprovar, também, que o Xadrez e as qualidades nele cultivadas ensejam maior disposição para a aprendizagem das matérias, melhor aproveitamento e maior rendimento do tempo a elas dedicado.

No Liceu, o Xadrez é levado a sério, tanto que disponibiliza para os alunos um curso extracurricular para iniciantes, praticantes e até experts no tabuleiro. No curso, os alunos são divididos por turmas. O setor de Xadrez mantém um ranking dos alunos com mais vitórias, realiza torneios e utiliza softwares especializados para treinar os alunos mais destacados.

SAIBA MAIS:

A origem exata do Xadrez é misteriosa, conhecendo-se, até o presente momento, cerca de quarenta lendas a esse respeito. Uma dentre elas menciona o herói grego Palamedes como o criador do Xadrez, durante o cerco de Tróia, com o objetivo de distrair seus guerreiros.
Entretanto, é no Noroeste da Índia que se encontram as primeiras fontes arqueológicas reconhecidas como verdadeiras. Aproximadamente no ano 570 de nossa era, nasce o "Jogo dos Quatro Membros" (Chaturanga, em sânscrito), o ancestral direto do Xadrez.

Na Pérsia, o jogo foi chamado pela primeira vez de "jogo de Xadrez" (Chatrang) e conheceu uma imensa popularidade. Ainda na Pérsia foi criada parte do vocabulário enxadrístico utilizado até hoje. Simultaneamente, criou-se uma nova peça: o Xá (Rei).
Na Idade Média, o "Jogo dos Reis" adquire, rapidamente, o status de passatempo favorito da sociedade aristocrática européia, sendo proibida a sua prática entre os pobres. As mulheres nobres não hesitam em sentar-se em frente ao tabuleiro mostrando-se, inclusive, tão hábeis quanto os homens. Estes só tinham o direito de entrar em um aposento feminino com o objetivo explícito de jogar Xadrez.

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